Simplicidades
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Nada, nunca
Há uma finitude na seiva das searas
No brilho das estrelas
Há uma (in)finitude nas luz das alvoradas
Nada, nunca
Fenecerá na seiva dos teus lábios
Nada, nunca
Será finito em nós
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