Às vezes olho para as cicatrizes. Depois olho para trás delas, para o avesso. Lembro-me que devia ter parado no momento anterior a tê-la feito.
Descobrir como se faz isso, era o remédio para quase toda a humanidade. Descobrir qual o nano segundo que antecede o momento da ferida, da cicatriz. E parar.
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