Dormi por dentro de sonhos
De um negro azulado
Toda a noite cinzelei a vida
Quis mudar-lhe a forma
Esculpir-lhe ângulos, arestas e cantos,
Mas não,
Acordei e a vida ali estava, redonda, igual
E num golpe violento,
indiferente ao cinzel,
escorregou-me das mãos
A vida sempre tão curta!
ResponderEliminarSofremos todos a mesma "esquizofrenia" de que fala!
Beijo
Sónia
É verdade Sónia...
EliminarBeijo
Obrigada por estar presente.
:)